O cinema é um passatempo que as pessoas adoram há décadas. Não importa o filme, sempre parece haver um público para ele. Ao examinar os filmes clássicos, parece que eles são sempre mais reverenciados e amados do que a maioria dos filmes modernos.
Há inegavelmente mais filmes que seriam considerados "imperdíveis" ou "clássicos" para cinéfilos dos anos 1960 do que dos anos 2000. Os filmes tinham uma magia diferente em comparação aos filmes moderos. Eles foram feitos de forma diferente, pensados de maneira diferente e até comercializados de forma diferente. Há boas razões para que os filmes de décadas passadas sejam considerados clássicos.
7. O Ritmo Dos Filmes Era Melhor
Raramente há um filme feito hoje que dura menos de duas horas, com muitos chegando perto de três. O ritmo dos filmes tende a ser mais lento, até mesmo arrastado em alguns pontos, quase como se eles fossem prolongados para se adequar a um tempo de execução padrão da indústria.
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Agora, isso não quer dizer que alguns filmes não precisam de um tempo de execução mais longo. O Senhor dos Anéis mereceu sua extensão, assim como Homem-Aranha: Sem Volta para Casa e 007 - Sem Tempo para Morrer. As duração desses filmes foram de duas horas e 58 minutos, duas horas e 28 minutos e duas horas e 43 minutos, respectivamente. Filmes clássicos tendem a ser mais curtos e fazem melhor uso de seus minutos na trama. Eles progridem a história em um ritmo mais rápido, mas ainda conseguem envolver o público e criar tensão.
6. Havia Histórias Mais Simples
A maioria das histórias dos filmes clássicos são incrivelmente diretas, mas não negligenciam a tensão ou a intriga. Festim Diabólico foi filmado em um único set. Rope se concentrou em um jantar onde duas pessoas tinham acabado de realizar, na opinião delas, o assassinato perfeito. Festim Diabólico era envolvente e incrivelmente tenso, mas tinha um conceito muito simples.
A Felicidade Não Se Compra é outro filme simples, mas extremamente atraente. A Felicidade Não Se Compra centra-se na vida de um homem e no impacto que teve na sua comunidade. Não tenta ser mais do que é, simplesmente deixando os atores e o roteiro falarem por si.
5. Havia Menos Preenchimento
Muitos filmes hoje têm uma tremenda quantidade de preenchimento. Há uma quantidade incontável de tempo que poderia ser cortado de muitos filmes. A franquia de filmes Transformers é um ótimo exemplo disso - tem tanto filler, que é difícil dizer qual é a verdadeira história. Mesmo a controversa Liga da Justiça de Zack Synder tem um tempo de execução desnecessário de quatro horas.
Grandes orçamentos e o desejo de criar filmes mais longos se tornaram uma tendência, então muitos grandes sucessos de bilheteria se sentem inchados e grande parte de seus filmes não é essencial para o enredo. Filmes clássicos tendem a ser mais curtos e, portanto, chegam ao seu final muito mais rápido.
4. Assumiu Maiores Riscos Na História
Filmes clássicos assumia maiores riscos. O Planeta dos Macacos de Charlton Heston é um exemplo perfeito disso. Planeta dos Macacos foi feito em 1968, e foi um filme ultrajante e incrivelmente ambicioso. As fantasias de macacos se sustentam incrivelmente bem e permitiu que o público acreditasse na presença de macacos de verdade nos cinemas.
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Planeta dos Macacos foi tão bem que foram feitas quatro sequências, um número quase sem precedentes para a época. Planeta dos Macacos deve ter sido um grande risco, um risco que Hollywood não parece mais correr com tanta frequência. Remakes e reboots estão muito na moda, então qualquer coisa arriscada e original tende a ser abafada nas bilheterias. Os filmes clássicos eram muito mais arriscados, o que beneficiava muito o público.
3. Menos Foco Na Construção De Franquias
Muitos produtores de filmes hoje estão procurando construir sua própria franquia de filmes, a mais recente saga do MCU ou Star Wars. Isso levou a uma busca desesperada por construir um fime conhecido para se apressar em transformá-lo em uma grande franquia de sucesso. Os filmes clássicos estavam focados em apenas fazer um ótimo filme e menos focados em quantas sequências eles poderiam desenvolver.
Os clássicos filmes de monstros da década de 1930 são um excelente exemplo. Cada um se destaca como uma masterclass em figurino e narrativa. Mas, não se pensou em desenvolver um universo compartilhado ou criar uma interminável franquia de filmes, mesmo que muitas pessoas considerem os filmes conectados. O desejo de criar e entreter era o foco principal dos filmes.
2. Mais Foco Em Boas Histórias Em Vez De Grandes Espetáculos
Os filmes de hoje têm tudo a ver com espetáculo e emoção. Isso não é necessariamente uma coisa ruim às vezes, todo público quer um filme de ação de alta qualidade, ou um filme de super-herói divertido e explosivo. Mas esses filmes nem sempre se destacam como clássicos, mesmo que sejam filmes fantásticos. O espetáculo pode ser usado corretamente, com certeza, Vingadores: Guerra Infinita prova que o espetáculo pode ser combinado surpreendentemente com a narrativa.
Nem mesmo robôs gigantes podem ajudar a salvar o enredo de qualquer filme do Transformer, mas as sequências de ação são suficientes para manter o público envolvido. Filmes clássicos tendiam a criar tensão e emoção por meio da narrativa, em vez de efeitos especiais de grande escala.
1. Pouco Ou Nenhum CGI Usado
Para alguns filmes clássicos, o CGI ainda não existia. Francamente, isso funcionou a seu favor. O CGI pode ser a maior ajuda para um filme ou sua queda absoluta. Star Wars e Avatar usaram principalmente CGI e efeitos práticos para criar uma experiência mais autêntica. Isso permite que o filme seja apreciado por mais tempo, já que os efeitos especiais tendem a parecer melhores por mais tempo do que o CGI.
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Um CGI ruim pode arruinar a experiência de um filme e tirar a atenção do público, fazendo muitas vezes o público desistir de assistir o filme até o final. Os filmes clássicos têm alguns dos melhores efeitos práticos, porque eles não tinham CGI para recorrer ou simplesmente sabiam como utilizá-lo melhor. A falta de CGI pode parecer datada, mas mostra uma criatividade mais verdadeira.
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